No terceiro jogo à frente da Seleção, Felipão busca a vitória para dar tranquilidade ao grupo e conquistar a torcida
O duelo contra a Rússia, hoje, às 16h30 (de Brasília), no estádio Stamford Bridge, em Londres, deveria ser apenas mais um amistoso para a Seleção Brasileira. No entanto, há muito mais em jogo. Os jogadores admitem que é preciso vencer para mostrar que o trabalho de Luiz Felipe Scolari está no caminho certo, adquirir um pouco de tranquilidade e confiança e começar a conquistar a torcida.
Scolari perdeu da Inglaterra e empatou com a Itália, em seus dois primeiros jogos FOTO: REUTERS
Para Kaká, individualmente, é a chance _ talvez a última _ de provar que pode ir à Copa das Confederações, em junho.
Felipão diz que o mais importante, porém, é a estruturação da Seleção. "A pressão por vitória, para mim, é zero", disse ontem o treinador, que tem uma derrota (1 a 2 para a Inglaterra) e um empate (2 a 2 com a Itália) neste início de trabalho. "Nesse momento eu tenho de montar o time, organizar o sistema de jogo", completou.
Campeão mundial em 2002 com o Brasil, Felipão conta com o apoio, e a paciência, da torcida, mas os jogadores não têm o mesmo conforto. O goleiro Julio Cesar já disse que prefere jogar mal e ganhar do que ir bem em campo e perder. Ontem o zagueiro David Luiz, um dos capitães que a equipe terá ao longo dos jogos, deixou bem claro que só vencendo será possível garantir a confiança do torcedor.
"Tenho certeza de que a gente vai conseguir conquistar o torcedor até a Copa do Mundo e que esse vai ser o grande diferencial", garantiu ele, que hoje, assim como Oscar, joga literalmente em "casa", pois atua no Chelsea, time proprietário de Stamford Bridge. Ramires, volante que também joga no clube inglês, foi cortado ontem por não se recuperar de contusão.
Felipão não confirmou, mas Kaká deve entrar no lugar de Hulk hoje. As outras alterações no time em relação ao jogo contra a Itália, são as entradas de Thiago Silva e Marcelo, nos lugares de Dante e Filipe Luis.
O duelo contra a Rússia, hoje, às 16h30 (de Brasília), no estádio Stamford Bridge, em Londres, deveria ser apenas mais um amistoso para a Seleção Brasileira. No entanto, há muito mais em jogo. Os jogadores admitem que é preciso vencer para mostrar que o trabalho de Luiz Felipe Scolari está no caminho certo, adquirir um pouco de tranquilidade e confiança e começar a conquistar a torcida.
Scolari perdeu da Inglaterra e empatou com a Itália, em seus dois primeiros jogos FOTO: REUTERS
Para Kaká, individualmente, é a chance _ talvez a última _ de provar que pode ir à Copa das Confederações, em junho.
Felipão diz que o mais importante, porém, é a estruturação da Seleção. "A pressão por vitória, para mim, é zero", disse ontem o treinador, que tem uma derrota (1 a 2 para a Inglaterra) e um empate (2 a 2 com a Itália) neste início de trabalho. "Nesse momento eu tenho de montar o time, organizar o sistema de jogo", completou.
Campeão mundial em 2002 com o Brasil, Felipão conta com o apoio, e a paciência, da torcida, mas os jogadores não têm o mesmo conforto. O goleiro Julio Cesar já disse que prefere jogar mal e ganhar do que ir bem em campo e perder. Ontem o zagueiro David Luiz, um dos capitães que a equipe terá ao longo dos jogos, deixou bem claro que só vencendo será possível garantir a confiança do torcedor.
"Tenho certeza de que a gente vai conseguir conquistar o torcedor até a Copa do Mundo e que esse vai ser o grande diferencial", garantiu ele, que hoje, assim como Oscar, joga literalmente em "casa", pois atua no Chelsea, time proprietário de Stamford Bridge. Ramires, volante que também joga no clube inglês, foi cortado ontem por não se recuperar de contusão.
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Postada:Gomes Silveira
Fonte: Diário do Nordeste
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