Brasil enfrenta a Itália em Genebra buscando readquirir a confiança da torcida. Felipão deve escalar três atacantes
Está na hora de começar a jogar um bom futebol. Mas, acima de tudo, está na hora de vencer. É com esse espírito que a Seleção Brasileira enfrenta nesta quinta-feira a Itália, às 16h45 (Brasília), em Genebra, na Suíça. A partida será a segunda da equipe sob o comando de Luiz Felipe Scolari, que colocou Kaká no banco, armou a equipe com três atacantes - Hulk, Fred e Neymar -, escalou Fernando e Hernanes como volantes e na zaga deve preferir Dante ao lado de David Luiz.
Scolari chegou a armar sua equipe com três zagueiros no primeiro treino na Suíça. Mas já descartou essa formação para o início do duelo com a Azzurra FOTO: VIPCOMM
"Precisamos começar a ter, dentro do Brasil, um pouco mais de força, crédito e confiança (por parte da torcida)", disse Felipão nesta quarta.
Luiz Felipe entende que o caminho mais curto para vencer e ter tranquilidade passa pela formação que mandará a campo (que não é definitiva, pois a fase é de testes) mas, principalmente, pelo esquema tático que irá utilizar. "Não vou jogar de acordo com o formato da seleção italiana e sim dentro daquilo que tenho de tentar para o meu time", garantiu, sobre a escalação de três atacantes, além de usar volantes mais marcadores.
Essa, aliás, deverá ser mesmo a "cara" da Seleção daqui para a frente. "É uma situação quase definida, com alguma variação durante o jogo, se for possível", afirmou o técnico. O esquema com três zagueiros pode ser uma dessas variações. "Treinei com três zagueiros jogando por trás e já vi que não dá. Se tiver de jogar assim, vou adiantar um zagueiro e, deles, só o David Luiz pode jogar como primeiro volante".
Kaká no banco
O meia Kaká ficará mesmo no banco de reservas. Em compensação, Felipão não tem dúvidas sobre Fernando. "Ele seria titular contra a Itália mesmo que os outros (Paulinho e Ramires) não tivessem se contundido".
Já o zagueiro Dedé foi cortado após sentir-se mal e ser avaliado em uma clínica de Genebra.
A última derrota do Brasil para a Itália foi o 3 a 2 na Copa da Espanha, em 1982, que ficou conhecida com a "Tragédia do Sarriá", em uma referência ao estádio onde ocorreu o jogo. Depois foram cinco duelos, com três vitórias brasileiras e dois empates.
Está na hora de começar a jogar um bom futebol. Mas, acima de tudo, está na hora de vencer. É com esse espírito que a Seleção Brasileira enfrenta nesta quinta-feira a Itália, às 16h45 (Brasília), em Genebra, na Suíça. A partida será a segunda da equipe sob o comando de Luiz Felipe Scolari, que colocou Kaká no banco, armou a equipe com três atacantes - Hulk, Fred e Neymar -, escalou Fernando e Hernanes como volantes e na zaga deve preferir Dante ao lado de David Luiz.
Scolari chegou a armar sua equipe com três zagueiros no primeiro treino na Suíça. Mas já descartou essa formação para o início do duelo com a Azzurra FOTO: VIPCOMM
"Precisamos começar a ter, dentro do Brasil, um pouco mais de força, crédito e confiança (por parte da torcida)", disse Felipão nesta quarta.
Luiz Felipe entende que o caminho mais curto para vencer e ter tranquilidade passa pela formação que mandará a campo (que não é definitiva, pois a fase é de testes) mas, principalmente, pelo esquema tático que irá utilizar. "Não vou jogar de acordo com o formato da seleção italiana e sim dentro daquilo que tenho de tentar para o meu time", garantiu, sobre a escalação de três atacantes, além de usar volantes mais marcadores.
Essa, aliás, deverá ser mesmo a "cara" da Seleção daqui para a frente. "É uma situação quase definida, com alguma variação durante o jogo, se for possível", afirmou o técnico. O esquema com três zagueiros pode ser uma dessas variações. "Treinei com três zagueiros jogando por trás e já vi que não dá. Se tiver de jogar assim, vou adiantar um zagueiro e, deles, só o David Luiz pode jogar como primeiro volante".
Kaká no banco
O meia Kaká ficará mesmo no banco de reservas. Em compensação, Felipão não tem dúvidas sobre Fernando. "Ele seria titular contra a Itália mesmo que os outros (Paulinho e Ramires) não tivessem se contundido".
Já o zagueiro Dedé foi cortado após sentir-se mal e ser avaliado em uma clínica de Genebra.
A última derrota do Brasil para a Itália foi o 3 a 2 na Copa da Espanha, em 1982, que ficou conhecida com a "Tragédia do Sarriá", em uma referência ao estádio onde ocorreu o jogo. Depois foram cinco duelos, com três vitórias brasileiras e dois empates.
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Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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