Estádio do Benfica foi depredado pela torcida do Fortaleza após o jogo contra o Oeste, em novembro FOTO: ALEX COSTA
Diante dos últimos prejuízos acarretados pela ação de vândalos no Estádio Presidente Vargas, no ano passado, o novo secretária de Esporte e Lazer do Município, Márcio Lopes, planeja criar um fundo de preservação para a praça esportiva.
"Nós ainda estamos planejando a proposta, que deveremos apresentar aos clubes locais. Mas agora, por meio de contrato, iremos amarrar a garantia de que os times se responsabilizem pelos danos causados ao equipamento por suas respectivas torcidas", explica o secretário.
Segundo Márcio Lopes, o fundo seria arrecadado juntamente ao aluguel do estádio ou por intermédio do borderô. "Nós ainda estamos aprimorando um formato que não prejudique os clubes e que garanta um ressarcimento ao Município, em caso de depredação", acrescenta.
Caso não os recursos não sejam utilizados ao longo do ano, o fundo seria investido em campanha de paz nos estádios.
"Também foi cogitado a ideia de implantar um seguro, no entanto, já descartamos pois já foi testado outras vezes e acabou não dando certo. O nosso principal interesse agora é o de criar um mecanismo que garanta a preservação do patrimônio público", explicou Lopes.
Diante dos últimos prejuízos acarretados pela ação de vândalos no Estádio Presidente Vargas, no ano passado, o novo secretária de Esporte e Lazer do Município, Márcio Lopes, planeja criar um fundo de preservação para a praça esportiva.
"Nós ainda estamos planejando a proposta, que deveremos apresentar aos clubes locais. Mas agora, por meio de contrato, iremos amarrar a garantia de que os times se responsabilizem pelos danos causados ao equipamento por suas respectivas torcidas", explica o secretário.
Segundo Márcio Lopes, o fundo seria arrecadado juntamente ao aluguel do estádio ou por intermédio do borderô. "Nós ainda estamos aprimorando um formato que não prejudique os clubes e que garanta um ressarcimento ao Município, em caso de depredação", acrescenta.
Caso não os recursos não sejam utilizados ao longo do ano, o fundo seria investido em campanha de paz nos estádios.
"Também foi cogitado a ideia de implantar um seguro, no entanto, já descartamos pois já foi testado outras vezes e acabou não dando certo. O nosso principal interesse agora é o de criar um mecanismo que garanta a preservação do patrimônio público", explicou Lopes.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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