Ministério Público pediu que licença da arena do Grêmio não seja concedida
O Ministério Público do Rio Grande do Sul entrou com duas ações na Justiça pedindo para que a licença de operação da arena do Grêmio não seja concedida, inaugurada pelo clube no mês passado. Se o pedido for atendido, o estádio não poderá sediar mais jogos. Para sediar partidas hoje, o clube é respaldado por uma licença provisória.
A promotoria afirma que a prefeitura de Porto Alegre assumiu de maneira irregular a responsabilidade por adotar medidas de compensação da obra. Tais medidas deveriam ter sido promovidas pela empreiteira OAS, que ergueu o estádio.
Segundo o Ministério Público, essas medidas estavam previstas no Relatório de Impacto Ambiental do projeto e reduziriam efeitos no meio ambiente, além de garantir a mobilidade urbana no entorno. A arena fica nas proximidades de uma área de preservação.
Nas duas partidas já realizadas no local, o sistema viário se mostrou o principal problema para os torcedores. Há poucos acessos ao estádio, que fica localizado em uma região periférica da capital gaúcha.
A prefeitura ainda tenta obter recursos para remodelar as vias do entorno, o que gerou polêmica. Opositores ao prefeito José Fortunati (PDT) afirmam que a responsabilidade pelas obras é do empreendedor.
Nas ações, os promotores também pedem que não seja autorizada a construção de condomínios residenciais e comerciais ao lado da arena, que fazem parte do projeto do estádio e ainda não saíram do papel.
Procurada, a Arena Porto-Alegrense, empresa gerida pela OAS e pelo Grêmio, afirmou que não vai se manifestar. O prefeito da capital gaúcha também não se manifestou até o final da tarde de ontem.
A prefeitura de Porto Alegre ainda tenta obter recursos para remodelar as vias do entorno da arena do Grêmio
O Ministério Público do Rio Grande do Sul entrou com duas ações na Justiça pedindo para que a licença de operação da arena do Grêmio não seja concedida, inaugurada pelo clube no mês passado. Se o pedido for atendido, o estádio não poderá sediar mais jogos. Para sediar partidas hoje, o clube é respaldado por uma licença provisória.
A promotoria afirma que a prefeitura de Porto Alegre assumiu de maneira irregular a responsabilidade por adotar medidas de compensação da obra. Tais medidas deveriam ter sido promovidas pela empreiteira OAS, que ergueu o estádio.
Segundo o Ministério Público, essas medidas estavam previstas no Relatório de Impacto Ambiental do projeto e reduziriam efeitos no meio ambiente, além de garantir a mobilidade urbana no entorno. A arena fica nas proximidades de uma área de preservação.
Nas duas partidas já realizadas no local, o sistema viário se mostrou o principal problema para os torcedores. Há poucos acessos ao estádio, que fica localizado em uma região periférica da capital gaúcha.
A prefeitura ainda tenta obter recursos para remodelar as vias do entorno, o que gerou polêmica. Opositores ao prefeito José Fortunati (PDT) afirmam que a responsabilidade pelas obras é do empreendedor.
Nas ações, os promotores também pedem que não seja autorizada a construção de condomínios residenciais e comerciais ao lado da arena, que fazem parte do projeto do estádio e ainda não saíram do papel.
Procurada, a Arena Porto-Alegrense, empresa gerida pela OAS e pelo Grêmio, afirmou que não vai se manifestar. O prefeito da capital gaúcha também não se manifestou até o final da tarde de ontem.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:O Povo
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