Mesmo com uma excelente vitória contra o Bolívar na semana passada por 5 a 0, em jogo disputado no Morumbi e que celebrou os 40 anos de Rogério Ceni, a ordem no São Paulo é encarar o confronto de volta com muita seriedade,O capitão Rogério compartilha do pensamento do treinador e enfatiza o respeito ao Bolívar. “É uma boa vantagem, mas vamos lá para tentar uma segunda vitória, sem brincadeiras. O time está começando o ano e precisa de resultados positivos para ganhar confiança”, explicou Ceni.
Na última rodada do Paulistão, o Tricolor mandou a campo uma equipe composta por reservas, com o intuito de dar ritmo de jogo aos suplentes e maior descanso ao time titular.
Na última rodada do Paulistão, o Tricolor mandou a campo uma equipe composta por reservas, com o intuito de dar ritmo de jogo aos suplentes e maior descanso ao time titular.
Com exceção do atacante Aloísio, considerado titular mas que fez questão de participar do jogo, os reservas venceram o Atlético Sorocaba por 2 a 1, com gols de Paulo Henrique Ganso e Cañete, jogadores que podem ser muito úteis no decorrer das competições desde que estejam bem fisicamente. Por falar em Ganso, o ex-santista pode figurar no banco de reservas mais uma vez, já que, apesar do gol pelo Estadual, teve uma atuação apenas discreta.
Despreocupados
O atacante e artilheiro Luís Fabiano parece despreocupado com os bolivianos e com os efeitos da altitude. “Jogar em La Paz é complicado, mas é só não tomar gol que está tudo certo. O pior lá é dar arrancadas. É difícil respirar, mas nossa vantagem é boa. Não estamos preocupados”, disse Fabuloso. “É difícil, mas está muito ligado ao lado psicológico. Existe a parte prática, de cansar mais cedo, de mudar muito a velocidade da bola. Mas quanto mais se fala sobre isso, mais se entra com isso na cabeça”, completou.
O atacante e artilheiro Luís Fabiano parece despreocupado com os bolivianos e com os efeitos da altitude. “Jogar em La Paz é complicado, mas é só não tomar gol que está tudo certo. O pior lá é dar arrancadas. É difícil respirar, mas nossa vantagem é boa. Não estamos preocupados”, disse Fabuloso. “É difícil, mas está muito ligado ao lado psicológico. Existe a parte prática, de cansar mais cedo, de mudar muito a velocidade da bola. Mas quanto mais se fala sobre isso, mais se entra com isso na cabeça”, completou.
Ney Franco pretende utilizar força máxima, ou seja, a mesma formação que goleou o Bolívar no jogo de ida, com Jadson, um dos destaques da equipe nesse início de temporada, responsável por armar as jogadas e municiar o setor ofensivo, que deve ser composto por Osvaldo, Aloísio e Luís Fabiano.
A única dúvida do treinador é na lateral-direita, onde Douglas e Paulo Miranda disputam a vaga de titular. O primeiro jogou a partida de ida, mas Paulo é quem vinha atuando com regularidade e só não esteve em campo na última quarta-feira por conta de suspensão.
O São Paulo entrará em campo contra o Bolívar nesta quarta-feira, às 21h (horário de Fortaleza), em La Paz. O confronto é válido pela primeira fase da Libertadores e o classificado assegura vaga no Grupo 3, composto por Arsenal de Sarandí (ARG), Atlético Mineiro e The Strongest (BOL). O Tricolor pode perder por até quatro gols de diferença.
Fonte:O Estado
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