Desde o fim da partida contra o Vitória, no último domingo, em Salvador, que classificou o Vovô para as semifinais da Copa do Nordeste, que os problemas do técnico Ricardinho para escalar o time para o primeiro jogo com o ASA, no dia 23, só aumentam.
A forma com que será utilizado Régis será decisiva para a escalação do Ceará contra o ASA, no domingo. O jogador pode atuar como volante, sua real posição, ou improvisado na lateral-direita, função que já desempenhou FOTO: KIKO SILVA
Após o apito final, o problema se limitava apenas à lateral direita, já que Eric foi expulso e seu substituto, Rafael Cruz, passou por cirurgia para a retirada de um coágulo no pé, sendo vetado para o domingo.
A solução, de imediato, era improvisar o volante Régis na função que já cumpriu contra o Itabaiana, na segunda rodada da competição, deixando os demais setores da equipe intactos.
Mas, ontem à tarde, os problemas de Ricardinho se agravaram ao perder mais dois jogadores para a partida: os volantes João Marcos e Fransérgio.
Ambos com lesão na panturrilha, estão vetados para o primeiro jogo e até a participação deles na partida de volta, no Castelão, no dia 3, está ameaçada. Na terça, 26, os dois serão reavaliados pelo departamento médico.
A saída dos dois, mais a indisponibilidade de outro volante para atuar, Everton - recuperado de lesão mas ainda não treina com bola -, a utilização de Régis como lateral-direito fica comprometida, pois ele é o único apto dos volantes a jogar ao lado de Diogo Orlando.
Portanto, o técnico Ricardinho se encontra numa espécie de síndrome do cobertor curto: utiliza Régis na lateral direita, criando um problema para escalar os dois volantes titulares, ou o escala como volante, criando outra "dor de cabeça" na lateral?
Tal dilema ficou claro em treinamento coletivo de ontem. A primeira solução encontrada foi escalar o zagueiro Potiguar na lateral direita, deixando Régis como volante.
Frustração
A improvisação deixou a equipe concentrando os ataques pela esquerda, com o lateral Gerley, já que pela direita Potiguar subia pouco para o apoio.
Além disso, a recomposição defensiva da equipe quando atacada mudou, com Potiguar fazendo a função de terceiro zagueiro e Cleiton fazendo a sobra. Isso deixou a equipe confusa na transição para o ataque, com Régis ou Gabriel caindo para a lateral direita quando Potiguar seguia entre os zagueiros.
Como era de se esperar, o técnico não gostou da formação ao final da atividade, modificando a equipe. Escalando Régis na direita, Ricardinho foi forçado a deixar apenas um volante no meio, optando por três meias (Válber foi o terceiro eleito).
A forma com que será utilizado Régis será decisiva para a escalação do Ceará contra o ASA, no domingo. O jogador pode atuar como volante, sua real posição, ou improvisado na lateral-direita, função que já desempenhou FOTO: KIKO SILVA
Após o apito final, o problema se limitava apenas à lateral direita, já que Eric foi expulso e seu substituto, Rafael Cruz, passou por cirurgia para a retirada de um coágulo no pé, sendo vetado para o domingo.
A solução, de imediato, era improvisar o volante Régis na função que já cumpriu contra o Itabaiana, na segunda rodada da competição, deixando os demais setores da equipe intactos.
Mas, ontem à tarde, os problemas de Ricardinho se agravaram ao perder mais dois jogadores para a partida: os volantes João Marcos e Fransérgio.
Ambos com lesão na panturrilha, estão vetados para o primeiro jogo e até a participação deles na partida de volta, no Castelão, no dia 3, está ameaçada. Na terça, 26, os dois serão reavaliados pelo departamento médico.
A saída dos dois, mais a indisponibilidade de outro volante para atuar, Everton - recuperado de lesão mas ainda não treina com bola -, a utilização de Régis como lateral-direito fica comprometida, pois ele é o único apto dos volantes a jogar ao lado de Diogo Orlando.
Portanto, o técnico Ricardinho se encontra numa espécie de síndrome do cobertor curto: utiliza Régis na lateral direita, criando um problema para escalar os dois volantes titulares, ou o escala como volante, criando outra "dor de cabeça" na lateral?
Tal dilema ficou claro em treinamento coletivo de ontem. A primeira solução encontrada foi escalar o zagueiro Potiguar na lateral direita, deixando Régis como volante.
Frustração
A improvisação deixou a equipe concentrando os ataques pela esquerda, com o lateral Gerley, já que pela direita Potiguar subia pouco para o apoio.
Além disso, a recomposição defensiva da equipe quando atacada mudou, com Potiguar fazendo a função de terceiro zagueiro e Cleiton fazendo a sobra. Isso deixou a equipe confusa na transição para o ataque, com Régis ou Gabriel caindo para a lateral direita quando Potiguar seguia entre os zagueiros.
Como era de se esperar, o técnico não gostou da formação ao final da atividade, modificando a equipe. Escalando Régis na direita, Ricardinho foi forçado a deixar apenas um volante no meio, optando por três meias (Válber foi o terceiro eleito).
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
Nenhum comentário:
Postar um comentário