Na saída de campo, Rogério Ceni analisou a derrota por 2 a 1 para o The Strongest de maneira breve. Mais tarde, após ter ficado mais de uma hora no exame antidoping, ele falou por mais tempo sobre o resultado que distanciou o São Paulo da classificação às oitavas de final. Falou principalmente sobre os gols sofridos em La Paz, dos quais se eximiu de culpa.
"O primeiro chute foi na gaveta", disse o goleiro, sobre o arremate de Soliz, que o pegou um pouco adiantado e acertou o ângulo direito. "No segundo (outro chute de longa distância, este de Cristaldo, no segundo tempo), a bola balança bastante. Fui para a direita,
quando voltei para a esquerda não tive força para tirar a bola do gol".
O camisa 1 poderia nem ter atuado. Com o pé direito dolorido em função de uma dividida com o corintiano Alexandre Pato, no domingo, ele fez tratamento até horas antes da partida sem a certeza de que iria a campo, tanto que a comissão técnica levou um goleiro reserva a mais para a Bolívia. Mesmo não totalmente recuperado, fez questão de jogar, motivo pelo qual se disse orgulhoso.
"O primeiro chute foi na gaveta", disse o goleiro, sobre o arremate de Soliz, que o pegou um pouco adiantado e acertou o ângulo direito. "No segundo (outro chute de longa distância, este de Cristaldo, no segundo tempo), a bola balança bastante. Fui para a direita,
quando voltei para a esquerda não tive força para tirar a bola do gol".
Apesar dos dois gols sofridos, foi ele quem balançou a rede pelo São Paulo, em pênalti sofrido por Aloísio. "Não queria que falassem 'ah, chegou aos 40 (anos) e não bateu'. Eu só poderia bater naquele canto, porque com o peito do pé doeria muito. Mas era uma responsabilidade que cabia a mim, em qualquer circunstância. Se tivessem visto o estado do meu pé...", falou, abatido.
Segundo ele, os tratamentos nos dias anteriores ao jogo terminavam apenas de madrugada. Dedicação que tinha como objetivo ajudar o time a conquistar a vitória, o que não ocorreu.
"Fico muito triste, porque isso não é meu emprego, é extensão da minha vida. Fico muito triste por não levar um resultado que nos deixasse em situação mais tranquila, mas tenho confiança de que vamos ganhar do Atlético-MG (na última rodada, no dia 17) e vamos levar essa vaga para a fase decisiva", comentou.
Segundo ele, os tratamentos nos dias anteriores ao jogo terminavam apenas de madrugada. Dedicação que tinha como objetivo ajudar o time a conquistar a vitória, o que não ocorreu.
"Fico muito triste, porque isso não é meu emprego, é extensão da minha vida. Fico muito triste por não levar um resultado que nos deixasse em situação mais tranquila, mas tenho confiança de que vamos ganhar do Atlético-MG (na última rodada, no dia 17) e vamos levar essa vaga para a fase decisiva", comentou.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:R7
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