Teve início a guerra entre Guarani de Juazeiro e Federação Cearense de Futebol (FCF). Um dia após a confusão envolvendo o Leão do Mercado e o árbitro César Magalhães, que provocou o encerramento prematuro da partida com o Guarany de Sobral, a entidade divulgou ontem uma portaria na qual dá a vitória - apesar da igualdade no placar até o encerramento do jogo - para o Guarany de Sobral.
Após marcar um pênalti duvidoso e invasores de campo impedirem a cobrança da penalidade, o árbitro César Magalhães encerrou a partida aos 43 minutos Fotos: Normando Sóracles/ Miséria.com
Além dos três pontos, o Cacique do Vale terá contabilizado o placar de 3 a 0 em sua campanha. A FCF encaminhou também a súmula e vídeos do confronto para o Tribunal de Justiça Desportiva (TJD-CE), órgão que decidirá por uma eventual punição ao rubro-negro da terra do Padre Cícero.
Procurado pela reportagem, o diretor de futebol do Leão do Mercado, Luciano Basílio, afirmou desconhecer a decisão da entidade e garantiu que o clube irá procurar seus direitos em todas as instâncias da Justiça
"Vamos reaver esse resultado nem que seja na Justiça Comum. Não tememos uma punição mais severa que as que vivemos todas as rodadas do Cearense, quando somos assaltados pela arbitragem", revelou Luciano.
Duras consequências
O diretor garantiu que o Guarani de Juazeiro vem sofrendo duros golpes financeiros por conta das "constantes" falhas dos trios de árbitros e responsabiliza Mauro Carmélio, presidente da FCF, pela situação.
"Quando estava em campanha, o Mauro (Carmélio) nos atendia independentemente da hora em que ligássemos. Agora, ele faz pouco caso e simplesmente não quer falar conosco. É inadmissível, pois ele, como presidente da FCF, é responsável e culpado por todos os assaltos que estamos sofrendo em campo", asseverou o dirigente, que acrescentou que os próximos dias podem ser os últimos dele no comando do time. "Não mereço passar por esse calvário. Honrarei meus compromissos no comando do Guarani até onde a equipe for na Copa do Brasil e no Cearense, depois disso, direi adeus".
Entenda o caso
Guaraju e Guarasol caminhavam para a igualdade sem gols quando, aos 43 do 2º tempo, foi marcado pênalti para o Bugre. Diretores e torcedores do Leão invadiram o campo e impediram a cobrança. O árbitro do jogo decidiu por seu encerramento.
Postada:Gomes Silveira
Fonte:Diário do Nordeste
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